NATAL - FESTA DAS FESTAS
Deus conosco
- Textos e vídeos para auxiliar a vivência do natal em fraternidade
Evangelho segundo Mateus 1:18-25 - O Anúncio do Nascimento
O Anúncio do Nascimento, 1:18-25
18 Ora, o
nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada
com José, sem que tivessem antes coabitado, achou-se grávida pelo
Espírito Santo.
19 Mas José, seu esposo, sendo justo e não querendo infamar, resolveu deixá-la secretamente.
20
Enquanto ponderava nestas cousas, eis que lhe apareceu, em sonho, um
anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber Maria,
tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo.
21 Ela dará a luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles.
22 Ora, tudo isso aconteceu, para que se cumprisse o que fora dito pelo Senhor por intermédio do profeta:
23 Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus conosco).
24 Despertado Jose´do sono, fez como lhe ordenara o anjo do Senhor, e recebeu sua mulher.
25 Contudo, não a conheceu, enquanto ela não deu à luz um filho, a quem pôs o nome de Jesus.
" Uma grande mística envolve o nascimento dessa criança... As escrituras começam a se cumprir... Como andam as escrituras desse grande amor em nossas vidas hoje?... Muitos rejeitaram o menino- Deus, mas és tão grande que nasce em uma manjedoura , Ele se fez pequeno por tão grande Amor..."
O olhar de Francisco
Confira o texto histórico que narra como São Francisco preparou o Natal
"Sua
maior intenção, seu desejo principal e plano supremo era observar o
Evangelho em tudo e por tudo, imitando com perfeição, atenção, esforço,
dedicação e fervor os "passos de Nosso Senhor Jesus Cristo no seguimento
de sua doutrina".
Estava
sempre meditando em suas palavras e recordava seus atos com muita
inteligência. Gostava tanto de lembrar a humildade de sua encarnação e o
amor de sua paixão, que nem queria pensar em outras coisas.
Precisamos
recordar com todo respeito e admiração o que fez no dia de Natal, no
povoado de Greccio, três anos antes de sua gloriosa morte. Havia nesse
lugar um homem chamado João, de boa fama e vida ainda melhor, a quem São
Francisco tinha especial amizade porque, sendo muito nobre e honrado em
sua terra, desprezava a nobreza humana para seguir a nobreza de
espírito. Uns quinze dias antes do Natal, São Francisco mandou chamá-lo,
como costumava, e disse: "Se você quiser que nós celebremos o Natal
de Greccio, é bom começar a preparar diligentemente e desde já o que
vou dizer. Quero lembrar o menino que nasceu em Belém, os apertos que
passou, como foi posto num presépio, e ver com os próprios olhos como
ficou em cima da palha, entre o boi e o burro". Ouvindo isso, o homem bom e fiel correu imediatamente e preparou o que o santo tinha dito, no lugar indicado.
Aproximou-se
o dia da alegria e chegou o tempo da exultação. De muitos lugares foram
chamados os irmãos: homens e mulheres do lugar, de acordo com suas
posses, prepararam cheios de alegria tochas e archotes para iluminar a
noite que tinha iluminado todos os dias e anos com sua brilhante
estrela. Por fim, chegou o santo e, vendo tudo preparado, ficou
satisfeito. Fizeram um presépio, trouxeram palha, um boi e um burro.
Greccio tornou-se uma nova Belém, honrando a simplicidade, louvando a
pobreza e recomendando a humildade.
A
noite ficou iluminada como o dia e estava deliciosa para os homens e
para os animais. O povo foi chegando e se alegrou com o mistério
renovado em sua alegria toda nova.
O bosque ressoava com as vozes que ecoavam nos morros.
Os
frades cantavam, dando os devidos louvores ao Senhor e a noite inteira
se rejubilava. O santo parou diante do presépio e suspirou, cheio de
piedade e de alegria. A missa foi celebrada ali mesmo no presépio, e o
sacerdote que a celebrou sentiu uma piedade que jamais experimentara até
então. O santo vestiu dalmática, porque era diácono, e cantou com voz
sonora o santo Evangelho. De fato, era "uma voz forte, doce, clara e
sonora", convidando a todos às alegrias eternas. Depois pregou ao povo
presente, dizendo coisas maravilhosas sobre o nascimento do Rei pobre e
sobre a pequena cidade de Belém. Muitas vezes,-quando queria chamar o
Cristo* de Jesus, chamava-o também com muito amor de "menino de Belém", e
pronunciava a palavra "Belém" como o balido de uma ovelha, enchendo a
boca com a voz e mais ainda com a doce afeição. Também estalava a língua
quando falava "menino de Belém" ou "Jesus", saboreando a doçura dessas
palavras.
Multiplicaram-se
nesse lugar os favores do Todo-Poderoso, e um homem de virtude teve uma
visão admirável. Pareceu-lhe ver deitado no presépio um bebê dormindo,
que acordou quando o santo chegou perto. E essa visão veio muito a
propósito, porque o menino Jesus estava de fato dormindo no esquecimento
de muitos corações, nos quais, por sua graça e por intermédio de São
Francisco, ele ressuscitou e deixou a marca de sua lembrança. Quando
terminou a vigília solene, todos voltaram contentes para casa.
Guardaram
a palha usada no presépio para que o Senhor curasse os animais, da
mesma maneira que tinha multiplicado sua santa misericórdia. De fato,
muitos animais que padeciam das mais diversas doenças naquela região
comeram daquela palha e tiveram um resultado feliz. Da mesma sorte,
homens e mulheres conseguiram a cura das mais variadas doenças.
O
lugar do presépio foi consagrado a um templo do Senhor e no próprio
lugar da manjedoura construíram um altar em honra de nosso pai Francisco
e dedicaram uma igreja, para que, onde os animais já tinham comido o
feno, passassem os homens a se alimentar, para salvação do corpo e da
alma, com a carne do cordeiro imaculado e não contaminado, Jesus Cristo
Nosso Senhor, que se ofereceu por nós com todo o seu inefável amor e
vive com o Pai e o Espírito Santo eternamente glorioso por todos os
séculos dos séculos. Amém. Aleluia, Aleluia.
Tomás de Celano - Primeiro Livro (Fontes Franciscanas).
Sugestão de vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=My4oHRn4E-A
http://www.youtube.com/watch?v=F-KFnXmCdx8
ão;
e por isso quer que seja celebrado com alegria e generosidade para com
os pobres e mesmo para com todos os animais. Numa singular intuição une e
funde o - See more at:
http://www.franciscanos.org.br/?p=9825#sthash.2esenNF6.dpuf
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os pobres e mesmo para com todos os animais. Numa singular intuição une e
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e por isso quer que seja celebrado com alegria e generosidade para com
os pobres e mesmo para com todos os animais. Numa singular intuição une e
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Para
São Francisco, o Natal é a festa das festas, porque o Filho de Deus se
revestiu da verdadeira carne da nossa frágil humanidade, para a nossa
salvação; e por isso quer que seja celebrado com alegria e generosidade
para com os pobres e mesmo para com todos os animais. Numa singular
intuição une e funde o mistério da encarnação, na pobreza e humildade,
com a eucaristia.
Por isso quer “ver”, com os próprios olhos do corpo, o Natal da celebração eucarística, e criar um ambiente sugestivo para um encontro real com Jesus eucarístico, acolhido na humildade de uma gruta. Assim é o presépio de Greccio, no Natal de 1223. Aquilo que Francisco quer ver e fazer entender é a pobreza-humilhação do Filho de Deus na sua vinda ao mundo, tal qual acontece diariamente na eucaristia. O binômio Belém-eucaristia é de tradição bem mais antiga, que vê o altar como presépio.
Francisco tem a originalidade de atualizá-lo em formas plásticas e simples, ao vivo. Seu desejo era o de fazer nascer Jesus menino e as suas virtudes nos corações de todos e o de fazer “ver” o momento da salvação no Natal-eucaristia.
O mérito de São Francisco não foi o de ter inventado uma cena que todos poderiam reproduzir, mas o de ter mostrado com que sentimentos de coração devemos nos acercar do Menino Jesus.
Cesarius Van Hulst
- See more at: http://www.franciscanos.org.br/?p=9825#sthash.2esenNF6.dpuf
Por isso quer “ver”, com os próprios olhos do corpo, o Natal da celebração eucarística, e criar um ambiente sugestivo para um encontro real com Jesus eucarístico, acolhido na humildade de uma gruta. Assim é o presépio de Greccio, no Natal de 1223. Aquilo que Francisco quer ver e fazer entender é a pobreza-humilhação do Filho de Deus na sua vinda ao mundo, tal qual acontece diariamente na eucaristia. O binômio Belém-eucaristia é de tradição bem mais antiga, que vê o altar como presépio.
Francisco tem a originalidade de atualizá-lo em formas plásticas e simples, ao vivo. Seu desejo era o de fazer nascer Jesus menino e as suas virtudes nos corações de todos e o de fazer “ver” o momento da salvação no Natal-eucaristia.
O mérito de São Francisco não foi o de ter inventado uma cena que todos poderiam reproduzir, mas o de ter mostrado com que sentimentos de coração devemos nos acercar do Menino Jesus.
Cesarius Van Hulst
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Para
São Francisco, o Natal é a festa das festas, porque o Filho de Deus se
revestiu da verdadeira carne da nossa frágil humanidade, para a nossa
salvação; e por isso quer que seja celebrado com alegria e generosidade
para com os pobres e mesmo para com todos os animais. Numa singular
intuição une e funde o mistério da encarnação, na pobreza e humildade,
com a eucaristia.
Por isso quer “ver”, com os próprios olhos do corpo, o Natal da celebração eucarística, e criar um ambiente sugestivo para um encontro real com Jesus eucarístico, acolhido na humildade de uma gruta. Assim é o presépio de Greccio, no Natal de 1223. Aquilo que Francisco quer ver e fazer entender é a pobreza-humilhação do Filho de Deus na sua vinda ao mundo, tal qual acontece diariamente na eucaristia. O binômio Belém-eucaristia é de tradição bem mais antiga, que vê o altar como presépio.
Francisco tem a originalidade de atualizá-lo em formas plásticas e simples, ao vivo. Seu desejo era o de fazer nascer Jesus menino e as suas virtudes nos corações de todos e o de fazer “ver” o momento da salvação no Natal-eucaristia.
O mérito de São Francisco não foi o de ter inventado uma cena que todos poderiam reproduzir, mas o de ter mostrado com que sentimentos de coração devemos nos acercar do Menino Jesus.
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Por isso quer “ver”, com os próprios olhos do corpo, o Natal da celebração eucarística, e criar um ambiente sugestivo para um encontro real com Jesus eucarístico, acolhido na humildade de uma gruta. Assim é o presépio de Greccio, no Natal de 1223. Aquilo que Francisco quer ver e fazer entender é a pobreza-humilhação do Filho de Deus na sua vinda ao mundo, tal qual acontece diariamente na eucaristia. O binômio Belém-eucaristia é de tradição bem mais antiga, que vê o altar como presépio.
Francisco tem a originalidade de atualizá-lo em formas plásticas e simples, ao vivo. Seu desejo era o de fazer nascer Jesus menino e as suas virtudes nos corações de todos e o de fazer “ver” o momento da salvação no Natal-eucaristia.
O mérito de São Francisco não foi o de ter inventado uma cena que todos poderiam reproduzir, mas o de ter mostrado com que sentimentos de coração devemos nos acercar do Menino Jesus.
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Para
São Francisco, o Natal é a festa das festas, porque o Filho de Deus se
revestiu da verdadeira carne da nossa frágil humanidade, para a nossa
salvação; e por isso quer que seja celebrado com alegria e generosidade
para com os pobres e mesmo para com todos os animais. Numa singular
intuição une e funde o mistério da encarnação, na pobreza e humildade,
com a eucaristia.
Por isso quer “ver”, com os próprios olhos do corpo, o Natal da celebração eucarística, e criar um ambiente sugestivo para um encontro real com Jesus eucarístico, acolhido na humildade de uma gruta. Assim é o presépio de Greccio, no Natal de 1223. Aquilo que Francisco quer ver e fazer entender é a pobreza-humilhação do Filho de Deus na sua vinda ao mundo, tal qual acontece diariamente na eucaristia. O binômio Belém-eucaristia é de tradição bem mais antiga, que vê o altar como presépio.
Francisco tem a originalidade de atualizá-lo em formas plásticas e simples, ao vivo. Seu desejo era o de fazer nascer Jesus menino e as suas virtudes nos corações de todos e o de fazer “ver” o momento da salvação no Natal-eucaristia.
O mérito de São Francisco não foi o de ter inventado uma cena que todos poderiam reproduzir, mas o de ter mostrado com que sentimentos de coração devemos nos acercar do Menino Jesus.
Cesarius Van Hulst
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Por isso quer “ver”, com os próprios olhos do corpo, o Natal da celebração eucarística, e criar um ambiente sugestivo para um encontro real com Jesus eucarístico, acolhido na humildade de uma gruta. Assim é o presépio de Greccio, no Natal de 1223. Aquilo que Francisco quer ver e fazer entender é a pobreza-humilhação do Filho de Deus na sua vinda ao mundo, tal qual acontece diariamente na eucaristia. O binômio Belém-eucaristia é de tradição bem mais antiga, que vê o altar como presépio.
Francisco tem a originalidade de atualizá-lo em formas plásticas e simples, ao vivo. Seu desejo era o de fazer nascer Jesus menino e as suas virtudes nos corações de todos e o de fazer “ver” o momento da salvação no Natal-eucaristia.
O mérito de São Francisco não foi o de ter inventado uma cena que todos poderiam reproduzir, mas o de ter mostrado com que sentimentos de coração devemos nos acercar do Menino Jesus.
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São Francisco e o Natal
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23ª Exposição Franciscana de Presépios do Convento São Francisco
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Por isso quer “ver”, com os próprios olhos do corpo, o Natal da celebração eucarística, e criar um ambiente sugestivo para um encontro real com Jesus eucarístico, acolhido na humildade de uma gruta. Assim é o presépio de Greccio, no Natal de 1223. Aquilo que Francisco quer ver e fazer entender é a pobreza-humilhação do Filho de Deus na sua vinda ao mundo, tal qual acontece diariamente na eucaristia. O binômio Belém-eucaristia é de tradição bem mais antiga, que vê o altar como presépio.
Francisco tem a originalidade de atualizá-lo em formas plásticas e simples, ao vivo. Seu desejo era o de fazer nascer Jesus menino e as suas virtudes nos corações de todos e o de fazer “ver” o momento da salvação no Natal-eucaristia.
O mérito de São Francisco não foi o de ter inventado uma cena que todos poderiam reproduzir, mas o de ter mostrado com que sentimentos de coração devemos nos acercar do Menino Jesus.
Cesarius Van Hulst
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